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The Flying Venorean - Legends (Book)

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The Flying Venorean - Legends
TIBN-0003-0271-027107-SH01-2821 | TIBN-0003-0288-028801-SH06-2821
Aparência(s):
Black Book.gif

Carlin City

(Congress Hall and LibraryMap (Colour).gif)

Black Book.gif

Isle of the Kings

(White Raven MonasteryMap (Colour).gif)

Autor: Desconhecido.
Gênero: Indefinido.
Localização: Carlin, Isle of the Kings
Descrição Curta: Flying Venorean: As lendas do navio fantasma.
Traduzido: Tick.png
Adicionado: 7.8 (01 de agosto de 2006)
Artigos relacionados: Barco.

Tibian Book.gif    You read the following.
Original:

The Flying Venorean

The legend of the flying Venorean has been recounted by generations of seamen. The legend has as many variations as there are ships upon which it is told. Although there are many variations, most of the stories follow a similiar theme. In most stories, the ship was built in Venore and sailed under a Venorean flag. The captain is depicted as a daring and able sailor. However, the stories disagree upon whether he was a ruthless man who ruled through fear or a man of honour, respected by his crew. What is certain, is that his ship traded with Thais and Carlin and braved the seas even in the worst weather. It came to pass that the trade barons of Venore forbade all trade with Carlin in order to isolate and weaken the city. They had no problems convincing Thais to join them, as the Thaian authorities viewed Carlin as a renegade province of their Kingdom, and were all too eager to teach them a lesson. The captain of the Flying Venorean, however, disregarded the orders from his superiors. He more or less openly smuggled goods and traded them with Carlin and prospered well in the process. At this point, the legend again becomes vague, with many different versions claiming to be the truth.

Some state that, as the Captain realised that he could get away with defying the authorities, he became arrogant, and began to defy the Gods as well - and duly met with their punishment. Other stories state that in the midst of a raging storm that threatened to cost him his ship, he incurred the wrath of Bashteth by cursing her, and was in turn cursed by her. A further version state that the captain had a love affair witha mermaid who he betrayed, and who then took horrible revenge upon him, as only a woman can. Yet another version cites the reason for the ship's cruel fate was a cursed gift or a piece of cargo given by one of the trade barons as a punishment for the Captain's defiant behaviour. Be that as it may, the ship never returned from its last voyage. Now, this is not an unusal fate for a ship as the sea is a perilous and unforgiving place known to swallow many a ship, but the Flying Venorean did indeed return - as a ghost ship. In the years since it met with its tragic fate, the Flying Venorean has often been the last thing many a sailor has seen, cresting the waves ahead of a storm that spells doom to those unfortunate enough to encounter it. Only a few have lived to tell the tale, the majority of them broken men with no desire to return to voyaging the seas. As seamen's yarns are like to do, the ship's legend grows with each retelling. Stories differ as to whether they believe the ship's presence to be beneficial, a forlorn warning to the doomed ships to baton down the hatches, or whether the ship itself drags its victims into the storm, leading them to a watery grave. Still, there have been too many sightings of the Venorean to altogether disregard this tale as a yarn spun by seamen to scare landlubbers. In some legends, the ship has the allowance to dock and its crew may tread the land for one night only. Such nights are usually marked by fearsome storms and rumours tell of ghostly sailors who hand those they encounter with letters addressed to long dead relatives or who seek out descendents of their family and watch them from afar. Beneath the sounds of the storm, there are some who swear they can hear the sighs and sobs of the seamen bewailing their tragic fate.

Tibian Book.gif    Você lê o seguinte.

Tradução:
O Venoreano Voador

A lenda do venoreano voador foi recontado por gerações de marinheiros. A lenda tem tantas variações quanto há navios em que é contada. Apesar de haverem muitas variações, a maioria das histórias segue um tema similar. Na maioria das histórias, o navio foi construído em Venore e viajava com bandeira venoreana. O capitão é descrito como um marinheiro hábil e ousado. No entanto, as histórias discordam sobre se ele era um homem cruel que comandava pelo medo ou um homem de honra, respeitado por sua tripulação. O que é certo é que seu navio comerciava com Thais e Carlin e desbravava os mares até mesmo nos piores tempos. Aconteceu que os barões de comércio de Venore proibiram todas as trocas com Carlin para isolar e enfraquecer a cidade. Eles não tiveram problemas para convencer Thais a se juntar a eles, já que as autoridades thaianas viam Carlin como uma província renegada de seu Reino, e estavam todos muitos ansiosos para ensiná-los uma lição. O capitão do Venoreano Voador, no entanto, desconsiderou as ordens de seus superiores. Ele contrabandeou bens mais ou menos abertamente e comerciou-os com Carlin e prosperou muito bem no processo. Neste ponto, a lenda novamente se torna vaga, com muitas diferentes versões reivindicando a verdade.

Algumas declaram que, como o Capitão percebeu que ele podia se sair bem desafiando as autoridades, ele se tornou arrogante, e começou a desafiar os deuses também – e se encontrou devidamente com sua punição. Outras histórias declaram que no meio de uma tempestade furiosa que ameaçava custá-lo seu navio, ele se sujeitou a raiva de Bashteth amaldiçoando-a, e foi amaldiçoado por ela. Uma versão além declara que o capitão teve um caso de amor com uma sereia que ele traiu, e que teve uma vingança terrível com ele, como somente uma mulher pode. Ainda outra versão cita que a razão do destino cruel do navio foi um presente ou uma carga amaldiçoada dada por um dos barões do comércio como uma punição do comportamento desafiador do Capitão. Seja como for, o navio nunca mais retornou de sua última viagem. Agora, esse não é um destino incomum para um navio já que o mar é um lugar perigoso e implacável conhecido por engolir muitos navios, mas o Venoreano Voador de fato voltou – como um navio fantasma. Nos anos desde que ele se encontrou com seu destino trágico, o Venoreano Voador tem frequentemente sendo visto como a última coisa que muitos marinheiros veem, plumando as ondas a frente de uma tempestade que enfeitiça com condenação aqueles infelizes o bastante para encontrá-lo. Apenas alguns viveram para contar o caso, a maioria homens quebrados com nenhum desejo de voltar a viajar pelos mares. Como os cabelos dos marinheiros fazem, a lenda do navio cresce com cada recontada. As histórias diferem se eles acreditam que a presença do navio é benéfica, um aviso desamparado aos navios condenados a quebrar as escotilhas, ou se o próprio navio arrasta suas vítimas para a tempestade, os levando a um túmulo aquático. Ainda assim, houveram muitas aparições do Venoreano para desconsiderar esse conto como uma enrolação dos marinheiros para assustar marinheiros de água doce. Em algumas lendas, o navio tem a permissão de aportar e sua tripulação pode pisar em terra firme por uma noite só. Tais noites são normalmente marcadas por tempestades assustadoras e rumores falam de marinheiros fantasmagóricos que entregam àqueles que encontram cartas endereçadas a parentes há muito mortos ou que procuram descendentes de sua família e os assiste de longe. Abaixo dos sons da tempestade, há alguns que juram poderem ouvir os suspiros e soluços dos marinheiros lamentando seu destino trágico.