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Upon Ogre Society - An Ethnological Essay (Book)

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Upon Ogre Society - An Ethnological Essay
TIBN-0003-0288-028801-SH31-2825 | TIBN-0016-0303-030300-BK01-2826
Aparência(s):
Brown Thin Book.gif

Isle of the Kings

(White Raven MonasteryMap (Colour).gif)

Brown Square Book.gif

Ogre Village

(Larek's TentMap (Colour).gif)

Autor: Larek the Wayfarer
Gênero: Indefinido.
Localização: Isle of the Kings, Krailos
Descrição Curta: Livro sobre a sociedade dos Ogres, um pouco sobre sua cultura e comportamento.
Traduzido: Tick.png
Adicionado: 10.90 (08 de dezembro de 2015)
Notas: Pode ser encontrado em Krailos, na tenda de Larek (aquiMap (Colour).gif) e na biblioteca de Isle of the Kings.
Artigos relacionados: Krailos.

Tibian Book.gif    You read the following.
Original:

Upon Ogre Society - An ethnological essay, by Larek the Wayfarer

Built upon the violent battles and wrongdoings of its past, Krailos is now among the most unconnected countries in its corner of the world, characterised by bitter struggles and a harsh environment. The ogres' hunting skills and physical strength are among their current greatest benefits; and the mountains of Krailos hold some rare minerals. On the other hand, Krailos lacks a lot in infrastructure and clean water.

Krailos is a tribal nation, divided into several different clans. Leader of a tribe is usually the strongest male ogre (although in some cases a particularly violent or domineering ogress claims the title). The chieftain is supported by an ogre-shaman. If the shaman is female, the two are often, but not necessarily, a couple. The chieftain is responsible for all decisions concerning the hunt and martial matters while the shaman is responsible for all affairs spiritual and social. Within a tribe, there may be a couple of opposing individuals against the current chieftain, but overt struggles for leadership are rather uncommon. Each tribe is independent of the others, and conflicts between two tribes occur frequently. However, the greatest threat to the ogres actually is the desiccation of the lakes and rivers. But the current chieftains are too preoccupied with their tribal conflicts to seek solutions for this issue.

The ogres are simple, warlike people, more interested in a fight and good food than in politics. Elimination of competitors is an accepted way of moving up in the ogre ranks. Ogres like conflict. They are impulsive, quick to anger and do not hold back their opinions regardless of who might take offense. Ogres prefer to solve conflicts through combat rather than words. Yet, an honorable death is not the highest purpose in an ogre’s life, but rather a fulfilled life, which primarily means enough food and a comfortable hut. Ogres are distrustful towards strangers and tend to welcome them with avoidance in the best case. Lately yet, a tribe called the Bloody Skulls has shown a sort of interest in trade with other peoples.

A kind of spiritual shamanic animism holds a certain importance in the ogres' lives and each tribe’s shamans are always renowned members of the society. The common ogres are moderately spiritual and have rites of passage and annual rites concerning the seasons and certain weather phenomena. Ogres worhip The Great Hunger, a kind of spirit being they believe will eat up the entire world if not fed regularly. Therefore they often perform rites of sacrifice (food but also living creatures) to feed this entity. Otherwise, ogres care only for the here-and-now.

Contrary to common prejudices, ogres are at least a little more than mindless brutes. They possess a talent for animism and have certain artisanal skills. For example they have developed passable methods of curing and tanning hides, so their leatherwork is quite convenient. Despite their great passion for eating the ogres don’t have a reputation as outstanding cooks as their meals seldom match other peoples’ taste. Ogres eat especially meat – of hunted animals but also the meat of humanoids, mainly humans and elves. This is the reason they also are referred to as “maneaters”. It is important to mention that they never give in to cannibalism. Besides meat they also love sweet tasting things, such as honey combs or cakes, although they don’t get the latter too often.

Tibian Book.gif    Você lê o seguinte.

Tradução:
Sobre a Sociedade dos Ogros - Um ensaio etnológico, de Larek the Wayfarer

Construída sobre batalhas violentas e transgressões do passado, Krailos está entre os continentes mais desconectados em seu canto do mundo, caracterizado pelas dificuldades cruéis e um ambiente rigoroso. As habilidades de caça e força física dos ogros estão entre seus maiores benefícios atuais, e as montanhas de Krailos contém alguns minerais raros. Por outro lado, a Krailos falta muito em infraestrutura e água limpa.

Krailos é uma nação tribal, dividida em vários clãs diferentes. O líder de uma tribo é normalmente o ogro macho mais forte (apesar de, em alguns casos, uma ogra particularmente violenta ou dominante assumir o título). O chefe é apoiado por um ogro-xamã. Se o xamã for fêmea, os dois são frequentemente, mas não necessariamente, um casal. O chefe é responsável por todas as decisões referentes à caça e assuntos marciais, enquanto o xamã é responsável por todos os assuntos espirituais e sociais. Dentro de uma tribo, pode haver alguns indivíduos opondo e contrariando o chefe atual, mas conflitos evidentes por liderança são um tanto incomuns. Cada tribo é independente das outras, e conflitos entre duas tribos ocorrem com frequência. No entanto, a maior ameaça aos ogros é na verdade a dessecação dos lagos e rios. Mas os líderes atuais estão preocupados demais com seus conflitos tribais para procurarem uma situação para este problema.

Os ogros são um povo simples e belicoso, mais interessados em uma briga e boa comida do que em política. A eliminação de competidores é uma forma aceitável de subir nas classes de ogros. Ogros gostam de conflito. Eles são impulsivos, rápidos para raiva e não seguram suas opiniões para si mesmos, independente de quem se ofender. Ogros preferem resolver seus conflitos através de combate do que através de palavras. Ainda assim, uma morte honorável não é o propósito maior na vida de um ogro, mas sim uma vida completa, que basicamente significa comida suficiente e uma cabana confortável. Ogros desconfiam de estranhos e tendem a recebê-los com evitação nas melhores das oportunidades. Ainda assim, ultimamente uma tribo chamada de Caveiras Sangrentas tem mostrado um tipo de interesse em comércio com outros povos.

Um tipo de animismo espiritual xamã detém uma certa importância nas vidas dos ogros e os xamãs de cada tribo são sempre membros renomados da sociedade. Os ogros comuns são moderadamente espirituais e tem rituais de passagem e rituais anuais com relação às estações e certos fenômenos meteorológicos. Ogros cultuam O Grande Caçador, um tipo de ser espiritual que acreditam que comerá o mundo inteiro se não alimentado regularmente. Portanto, eles frequentemente realizam rituais de sacrifício (comida mas também criaturas vivas) para alimentar esta entidade. Caso contrário, ogros se importam somente com o aqui e agora.

Ao contrário dos preconceitos comuns, ogros são pelo menos um pouco mais do que brutos sem consciência. Eles possuem um talento para animismo e têm certas habilidades artesanais. Por exemplo, eles desenvolveram métodos passáveis para curar e tingir couro cru, então seu trabalho com couro é bem conveniente. Apesar de sua grande paixão por comer, os ogros não têm uma reputação como excelentes cozinheiros, já que suas refeições raramente combinam com o gosto de outros povos. Ogros comem especialmente carne – de animais de caça mas também a carne de humanoides, principalmente humanos e elfos. Essa é a razão pelo qual também são chamados de “comedores de homens”. É importante mencionar que eles nunca se entregaram ao canibalismo. Além de carne eles também amam coisas com sabor doce, tal como favos de mel ou bolos, apesar de não conseguirem o segundo com tanta frequência.