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The Shadows of the Vampires
TIBN-0003-0288-028801-SH36-2821 | TIBN-0014-0272-027203-SH01-2824 |
| Aparência(s): |
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| Autor: |
Desconhecido. |
| Gênero: |
Indefinido. |
| Localização: |
Isle of the Kings, Kazordoon |
| Descrição Curta: |
Descreve o surgimento dos primeiros vampiros e a maldição de beberem sangue fresco. |
| Traduzido: |
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| Artigos relacionados: |
Vampires, Blood. |
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 You read the following. |
Original:
The Shadows of the Vampires
The vampire plague had its origin in mortals dabbling with the dark arts.
In the wake of the Corpse War, several humans began practising forms of necromancy for one reason or another.
Some saw the seemingly overwhelming powers of the undead and desired them for themselves. Others desperately tried to discover some countermeasures for the undead threat.
Researching for either good or evil, a small cabal of people studying necromancy became infected or cursed, slowly turning them into ghouls themselves. The change was slow enough for the necromancer fledglings to try to avert this change with any means possible. They came up with several methods, mostly based on alchemy. At long last they turned distilled human blood mixed with several forbidden ingredients of demonic origin into an effective potion. Not only did the potion end the rotting transformation, it also revitalised the drinker, making him feel healthier and stronger than ever before. It seemed to be an immediate success.
After the entire cabal received the 'cure' it quickly became obvious that the success was only temporal at best. Soon they began feeling weak. Human food offered them nourishment no more. Again and again they were forced to revert to their potion. Trying desperately to find a permanent cure, they varied the original formula, to no avail.
Two of the brightest minds of the cabal finally joined efforts in their research, refusing to let others participate. This slowed them down in their experiments. At long last they came up with a theory that the blood of one of their 'kind' just might be the cure they need.
Instead of carefully draining themselves and exchanging the blood, they started an argument over who should be the first to be cured. Soon the argument got out of hand, resulting in a fight about who had made the discovery and who deserved the praise. A fight of words turned into a fight of fists, one of them ended up dead and the unwilling donor of the much needed blood.
The survivor indeed felt cured, even better than before. He disclosed his research to his fellow necromancers, declaring the death of his colleague an accident. The others were too interested in the cure to truly care, eager to be cured themselves. Though blood was gathered and exchanged it did little to cease the transformation, let alone stop it. The 'cured' necromancer soon figured out the blood had to be taken from a living donor in such a mass and speed that the victim would surely die.
Secretly he shared this knowledge with his most trusted brethren. They slew the others by night. After the initial shock the victims fought back. More than half of the cabal met its demise in this fight. Only few escaped, doomed to become nearly mindless ghouls.
The others learnt soon enough that the supposed cure only stabilised their semi-undead state in some way. Though no longer dependent on complicated alchemical potions, they knew that only the blood of the living would quench their thirst. Also, they were able to infect their victims with some strange strain of their own illness, making them the first true vampires with the attributes and vulnerabilities that are known to us today. It was not possible to recreate the original illness or curse that in combination with several not documented potions initially turned the cabal into unliving things.
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| Você lê o seguinte. |
Tradução:
As Sombras dos Vampiros
A praga de vampiros teve sua origem nos interesses mortais com as artes das trevas. No rastro da Guerra dos Cadáveres (Corpse War), os seres humanos começaram a praticar várias formas de necromancia por uma razão ou outra. Alguns viram os poderes avassaladores dos mortos-vivos e também desejavam tê-los. Outros tentaram desesperadamente descobrir algumas contra-medidas para a ameaça morta-viva.
Pesquisando para o bem ou o para o mal, um pequeno grupo estudando necromancia tornou-se infectado ou amaldiçoado, lentamente, transformando-os nos próprios fantasmas. A mudança foi lenta o suficiente para os principiantes necromantes tentarem evitar essa mudança com todos os meios possíveis. Eles vieram com vários métodos, baseados principalmente em alquimia. Até que transformaram uma mistura de sangue humano destilado com vários ingredientes proibidos de origem demoníaca em uma poção eficaz. A poção não só finalizou a transformação podre, ela também revitalizou o bebedor fazendo-o sentir-se mais saudável e mais forte do que nunca. Parecia ser um sucesso imediato.
Depois de todos os conspiradores receberem a 'cura' que rapidamente tornou-se obviamente um sucesso apenas temporário na melhor das hipóteses. Logo começaram a sentir-se fracos. Comida humana não ofereceu-lhes mais o alimento necessário. Novamente e novamente eles foram forçados a reverter suas poções. Tentando desesperadamente encontrar uma cura permanente, que variou a fórmula original, sem sucesso.
Duas das mentes mais brilhantes dos conspiradores finalmente uniram esforços em suas pesquisas, recusando-se a deixar que os outros participassem. Isso retardou-os em seus experimentos. Finalmente vieram com uma teoria de que o sangue de um de sua 'espécie' só poderia ser a cura de que necessitavam. Em vez de cuidadosamente se drenarem e trocarem seu sangue, eles começaram uma discussão sobre quem deveria ser o primeiro a ser curado. Logo, a discussão saiu do controle resultando em uma briga sobre quem teria feito a descoberta e que teria os méritos. A luta de palavras se transformou em uma luta de punhos, um deles acabou morto e foi o relutante doador do sangue tão necessário.
O sobrevivente de fato sentiu-se curado, ainda melhor do que antes. Ele revelou sua pesquisa para os seus companheiros necromantes, declarando como acidente a morte de seu colega. Os demais estavam interessados na cura que realmente lhes importava, ansiosos para serem curados. Apesar de recolherem sangue e terem feito a troca, isso não foi suficiente para que cessasse a transformação, e muito menos a parasse. O necromante 'curado' logo descobriu que o sangue tinha de ser retirado de um doador vivo em tamanha quantidade e rapidez que a vítima certamente morreria.
Secretamente, ele compartilhou este conhecimento com os seus irmãos mais confiáveis. Eles mataram os outros de noite. Depois do choque inicial as vítimas revidaram. Mais da metade dos conspiradores encontraram seu fim nesta luta. Apenas alguns escaparam, condenados a se tornarem carniçais quase irracionais.
Os outros aprenderam cedo o suficiente que a suposta cura somente estabilizava seu estado semi-morto-vivo de alguma forma. Embora não dependessem mais de complicadas poções alquímicas, eles sabiam que só o sangue dos vivos poderia lhes saciar a sede. Além disso, eles foram capazes de infectar suas vítimas com alguma tensão estranha de sua própria doença, tornando-os os primeiros verdadeiros vampiros com atributos e vulnerabilidade que são conhecidos por nós nos dias de hoje. Não foi possível recriar a doença original ou maldição que em combinação com várias poções não documentadas inicialmente transformou os conspiradores em coisas não vivas.
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