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Original:
The History Of King Zelos II
After provoking the orcs to attack the realm, he mustered all forces to march against the common foe. With his enemies and their forces occupied and being oblivious of his true intentions, his state troops seized their families and brought them as hostages into the capital. The nobles were outraged but powerless against this threat. Zelos was unmoved by their threats and pleas. After an execution of certain family members just as an example the nobles grudgingly gave in. With raised taxes and tariffs Zelos raised more troops and began to rule with an iron fist. He crushed the orcs and two minor rebellions which he used to justify a demilitarisation of the nobles to quell their strength even further. Zelos also became a collector of magic artifacts, with knowledge of their whereabouts provided to him by his spiritual guides. His insight into the plans of his enemies grew more and more by either spiritual informants or scrying devices he acquired. He now regularly consulted spirits and manifested ghosts as advisors, messengers, bodyguards and even assassins. More and more though, instead of ruling, he could be found mumbling to himself, lost in inner dialogue or arguing with unseen spirits. Soon he became known by his subjects as the ghost king. More and more he withdrew into his tower in the palace, relying more and more on ghostly messengers to communicate with his court. Oddly enough he was a strong supporter of the inquisition, though most claim it was just his reluctance to share his power with anyone. Under his reign the inquisition became twisted and changed, cutting many ties to the churches and been more and more responsible to king and crown. The purges of this inquisition often targeted the very same sources on which he himself once so heavily relied upon and many confiscated talismans and objects found their way into his hands. At some point he shut himself off from the public completely. Yet while he received food and water, his only contact with the outside world took place via ghost messengers or him attending council meetings remotely, due to arcane devices. In the 98th year of his unnatural long reign a still pious branch of the inquisition breached his tower in a coup. No one, save the top members of the inquisition, know what they actually faced in this tower but the day after, king Zelos was declared dead. His successor was yet another young cousin of his. Ilgram had already build up a strong support from the repressed nobility and proved to become a beloved king that renewed the realm to its former glory, casting away the gloom that the ghost king had cast over the land.
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Tradução:
A História do Rei Zelos II
Depois de provocar os orcs a atacar o reino, ele reuniu todas as forças para marchar contra o inimigo comum. Com seus inimigos e suas forças ocupadas e alheios às suas verdadeiras intenções, suas tropas de estado tomaram suas famílias e as trouxeram como reféns na capital. Os nobres ficaram indignados, mas impotentes contra essa ameaça. Zelos não se importou com as ameaças e alegações deles. Após a execução de certos membros da família apenas como exemplo, os nobres cederam de má vontade. Com impostos e tarifas elevados, Zelos levantou mais tropas e começou a governar com mão de ferro. Ele esmagou os orcs e duas pequenas rebeliões que ele usou para justificar a desmilitarização dos nobres para reprimir ainda mais sua força. Zelos também se tornou um colecionador de artefatos mágicos, com conhecimento de seu paradeiro fornecido a ele por seus guias espirituais. Sua percepção dos planos de seus inimigos cresceu mais e mais por informantes espirituais ou por dispositivos que ele adquiriu. Agora consultava regularmente espíritos e manifestava fantasmas como conselheiros, mensageiros, guarda-costas e até assassinos. Cada vez mais, em vez de governar, ele poderia ser encontrado resmungando para si mesmo, perdido no diálogo interior ou discutindo com espíritos invisíveis. Logo ele ficou conhecido por seus súditos como o rei fantasma. Mais e mais ele se retirou para sua torre no palácio, confiando cada vez mais em mensageiros fantasmagóricos para se comunicar com sua corte. Curiosamente, ele era um forte defensor da inquisição, embora a maioria afirme que foi apenas sua relutância em compartilhar seu poder com qualquer um. Sob seu reinado, a inquisição tornou-se distorcida e mudou, cortando muitos laços com as igrejas e sendo cada vez mais responsável pelo rei e pela coroa. Os expurgos dessa inquisição muitas vezes visaram as mesmas fontes nas quais ele próprio se apegou, e muitos talismãs e objetos confiscados chegaram às suas mãos. Em algum momento ele se isolou do público completamente. No entanto, enquanto ele recebia comida e água, seu único contato com o mundo exterior ocorria via mensageiros fantasmas ou ele participava de reuniões de conselho remotamente, devido a dispositivos arcanos. No 98º ano de seu longo reinado antinatural, um ramo ainda piedoso da inquisição violou sua torre em um golpe. Ninguém, salvo os principais membros da inquisição, sabe o que eles realmente enfrentaram nesta torre, mas no dia seguinte, o rei Zelos foi declarado morto. Seu sucessor era outro jovem primo dele. Ilgram já havia conseguido um forte apoio da nobreza reprimida e provado ser um rei amado que renovou o reino à sua antiga glória, rejeitando a tristeza que o rei fantasma lançara sobre a terra.
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