The Fall of Roshamuul Vol.4 (Book)

	The Fall of Roshamuul Vol.4 TIBN-0022-0198-019800-DC01-2813
Aparência(s):	Lower Roshamuul (33675,32530,7:2Eastern Guzzlemaw Valley)
Autor:	Desconhecido.
Gênero:	Indefinido.
Localização:	Roshamuul
Traduzido:
Adicionado:	10.30 (11 de dezembro de 2013)
Notas:	Pode ser achado no chão embaixo de uma árvore em Lower Roshamuul (33675,32530,7:2aqui).
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You read the following. Original: A cadre of the most powerful demon princes in existence, actually all of them, were declared traitors. Seemingly they had not defected to the enemy but a third power, of which nothing was related. All we had to know was that we had to take out the most formidable force on our own side. The sheer power of these beings had always been something we feared and coveted. We were assured we would have all the assistance that we could. We would be supported by the next finest batch of demons at the disposal of our gods. I was sceptical that the pupils of the very creatures we planned to capture might be of any help. But we were assured of their loyalty. Much of the plan and its detail were based on a wretched thing of a demon who called himself Bazir. This Bazir and his about two dozens allies were handpicked from the demon armies; chosen for their diverse talents and unwavering loyalty - and very probably for their lust to replace their former masters. We could do nothing but comply. In this stage, no one could have walked out in possession of such information and just stayed out of the whole thing. Now we were bound. Bound to an uneasy alliance at best. We had always competed with the demons; we never were close friends and in certain areas too similar to get along with each other at all. But we needed their magic, their knowledge, their sheer power for the trap to work. Even while we were talking about what we had just learned, my people began to plot and scheme. I kept quiet. I could imagine the demons we just allied with a few moments ago doing the very same thing, at the very same time. That was when I knew we were all doomed. Not one of us was going to get out of this alive. Treachery was so natural to us and our allies that there was no other way, no other possibility. The weight of stolen centuries and cycles of treachery almost crushed me when I first realised this. The sweet thing was that the ever-turning wheel was about to break, that all would finally come to an end. That was why I stayed, in the end. I stayed to await the end of all things that I knew. I might have had a faint hope of escaping the catastrophe, that something new and fresh would rise out of the ashes, and that I could be part of it. But in my heart I knew that I would never be fresh and new. I would always be the same old dreamer, trapped in cycles of schemes and treachery. However, things progressed impressively. With the knowledge of the demons and plenty of fresh test subjects, we made advances unhoped for. The whole thing sometimes frightened even me; this trap, the only way to take these entities out without losing legions and opening a gap for our enemies. Then the day came.     Você lê o seguinte. Tradução: Um grupo dos mais poderosos demons princes existentes, na verdade todos eles foram declarados traidores. Aparentemente eles não tinham fugido para os inimigos, mas a um outro poder do qual nada estava relacionado. Tudo o que nós tínhamos que saber era que tínhamos que tirar a força mais formidável do nosso lado. O poder puro daqueles seres sempre foi algo que nós temíamos e cobiçávamos. Nós estávamos certos que teríamos toda a assistência que podíamos, nós seriamos apoiados pelo próximo melhor lote de demônios em disposição dos nossos deuses. Eu era cético sobre o fato de que os pupilos das mesmas criaturas que nós planejávamos caçar poderiam ser de alguma ajuda. Mas nós nos garantimos de sua lealdade. Grande parte do plano foi baseado nessa coisa miserável demônio que se dizia Bazir. Esse Bazir e seus cerca de duas dezenas de aliados foram escolhidos a dedos dos exércitos de demônios, escolhidos pelos seus diversos talentos e sua inabalável lealdade – e muito provavelmente pelo seu desejo de substituir seus antigos mestres. Não podíamos fazer nada além de cumprir. Nessa altura ninguém poderia sair tendo tal informação e simplesmente ficar fora daquilo. Agora nós estávamos ligados. Ligados a uma aliança na melhor das hipóteses. Nós sempre competíamos com os demônios, nós nunca fomos amigos próximos ou semelhantes em certas áreas para conviver uns com os outros em tudo. Mas nós precisávamos de sua mágica, seu conhecimento, seu poder puro para a armadilha pro trabalho. Mesmo enquanto estávamos falando sobre o que tínhamos acabado de aprender, meu povo iniciou a conspirar e planejar. Eu fiquei quieto, eu podia imaginar os demônios que acabávamos de fazer aliança alguns momentos atrás, fazendo a mesma coisa no mesmo momento. Foi nessa hora que eu sabia que estávamos todos condenados. Nenhum de nós sairia disso vivo. Traição era tão natural para nós e nossos aliados que não havia outra forma, nenhuma outra possibilidade. O peso de séculos roubados e ciclos de traição quase me destruíram quando eu percebi isso pela primeira vez. O bom disso foi que esse ciclo quase interminável estava próximo de quebrar, tudo aquilo finalmente teria um fim. Por isso que eu fiquei no final, eu fiquei para aguardar o fim de todas as coisas que eu sabia. Eu posso ter tido uma leve esperança que escaparia dessa catástrofe, que algo novo e puro poderia nascer das cinzas e que eu seria parte disso. Mas no meu coração eu sabia que nunca seria puro e novo. Eu seria sempre o mesmo antigo sonhador, preso em ciclos de conspiração e traição. Entretanto as coisas progrediram de forma impressionante. Com o conhecimento dos demônios e muitas novas cobaias dos testes, nós fizemos avanços inesperados. A coisa toda, algumas vezes até mesmo me temia, essa armadilha, a única maneira do tirar aquelas entidades sem perder legiões e mostrar uma abertura para nossos inimigos. Então o dia chegou.